Em algum momento talvez do ano de 2015, Gustavo, meu atual companheiro de vida, pai dos meus três filhos, era apenas um amigo querido, parceiro de trabalho, e me convidou para ir com ele ouvir a fala de “um cara muito incrível” sobre infância, o brincar e o imaginário. Ele falou com tanto entusiasmo sobre a pessoa, que foi por isso que eu fui. Era o Gandhy, fazendo uma visita à São Paulo. Só